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Atualizado em 10-03-08 15h41min | Fonte: Cruzeiro - Site Oficial | Qtd Leituras: 1137

Para Adilson, Cruzeiro não jogou bem no primeiro tempo





O técnico Adilson Batista viu dois tempos distintos no clássico deste domingo contra o Atlético-MG. Segundo o comandante, o adversário teve um volume maior na primeira etapa, enquanto o time celeste foi superior na segunda. Ele ainda destacou a vontade dos jogadores. Alguns deles, inclusive, sentiram dores no final da partida, mas tiveram que permanecer no campo, porque as três substituições já tinham sido queimadas.



"Pela nossa proposta de jogo tivemos algumas dificuldades no primeiro tempo. O Atlético-MG foi melhor, nos envolveu e criou algumas oportunidades. Tivemos que fazer algumas substituições. Corrigimos no intervalo e voltamos melhor. Criamos algumas situações. Depois de uns 15 minutos vi que o time estava bem, com a possibilidade de trazer mais um jogador no meio, que seria o Elicarlos", afirmou.



Para Adilson, o time teve algumas dificuldades na marcação, principalmente pelo lado esquerdo do campo. "O Geninho já trabalhou com o Jadilson e o time deles teve seis ou sete situações por aquele lado. Nós erramos na saída, corrigimos com a entrada do Sandro e administramos. Não vi apatia, vi um posicionamento errado que começou lá na frente", disse.



O treinador lembrou também que foi obrigado a fazer duas modificações ainda no primeiro tempo, em função das contusões do volante Charles e do atacante Guilherme, o que atrapalhou os planos do Cruzeiro. Além disso, houve atletas que sentiram um desgaste físico no final do confronto.



Como Adilson já havia feito as três modificações de direito, alguns jogador tiveram de permanecer em campo, mesmo sentindo dores musculares. O treinador lamentou o fato, mas elogiou a garra desses atletas.




"Tivemos algumas dificuldades, devido às lesões. O Thiago (Heleno), o Marcelo (Moreno), o Jadilson, Sandro acabaram sentindo, mas tiveram a superação, a dedicação pessoal e se sacrificaram. Mostraram o espírito que o torcedor gosta", disse o técnico celeste.



"Sabemos o por que desse grau de dificuldades. Não é uma justificativa, mas no jogo de terça-feira (Caracas) a exigência foi muito grande. E nós recuperamos na quarta-feira, na quinta fizemos fundamentos, na sexta-feira um trabalho tático mais leve e no sábado também para ter força suficiente no jogo de hoje (domingo)", disse.



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