Time mantém solidez no ataque mesmo resolvendo deficiências na defesa
Após altos e baixos em 2007, Marcelo Moreno tem se
destacado no ataque do Cruzeiro
O Cruzeiro
já não é aquele time frágil na defesa, como no Brasileiro
do ano passado, e tampouco perdeu a força ofensiva. Demonstrou
isso na final do Campeonato
Mineiro, goleando o rival Atlético por 5 a 0. Ao assumir o
comando técnico, Adílson Batista tinha como missão tornar a
equipe mais equilibrada. No torneio de 2007, a Raposa de Dorival
Júnior teve o melhor ataque, mas a sexta pior defesa entre os 20
participantes.
Neste ano, o time já demonstrou evolução na defesa
na conquista do Campeonato Mineiro e durante a Taça
Libertadores. O maior destaque do Cruzeiro, no entanto, está
entre a defesa e o ataque. O meia Ramires, um dos poucos
jogadores a manter uma regularidade no ano passado, tem atuado
bem e ainda marcado gols importantes.
Um time de reforços
Soma-se a isso o bom desempenho do trio ofensivo, formado por
Wagner - um meia protegido por uma trinca de volantes - e os
atacantes Guilherme e Marcelo Moreno. O clube se reforçou com
quase um time inteiro: o goleiro Andrey, o lateral-direito
Apodi, o lateral-esquerdo Jadilson, os zagueiros Espinoza e
Thiago Gosling, os volantes Elicarlos, Fabrício e Henrique e os
meias Marquinhos Paraná e Camilo.
O grande problema do técnico cruzeirense nesta
temporada tem sido repetir a escalação, já que o elenco vem
enfrentando seguidos problemas de lesão. Na partida contra o
Caracas, pela Libertadores, Adílson pôde contar com apenas 15
dos 25 jogadores inscritos.
Curiosidades:
Maior vitória: 7 x 0 Bahia (2003)
Maiores derrotas: 0 x 5 São Paulo (1997) e 0 x 5 Santos (1983)
Fregueses: Grêmio (14 vitórias, 8 empates e 5 derrotas) e
Portuguesa (13 vitórias, 9 empates e 4 derrotas)
Algozes: Atlético-MG (11 vitórias, 15 empates e 15 derrotas)
e São Paulo (7 vitórias, 11 empates e 18 derrotas)
O time:
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